"A Agricultura Orgânica antes de ser uma técnica agrícola é uma
ferramenta de transformação cultural, social e produtiva"
A America Latina e suas comunidades sempre foram alvo exploratório de grandes empresas transnacionais e o setor de alimentos sendo transformado em agências de pobreza e desapropriação da condição humana, a partir do estímulo do agronegócio, mascarado pela dependência de insumos, domínio de poucos, padronização de técnicas, padronização da aplicação de venenos, desapropriação das terras, lucro desmedido a custos de vida e saúde.
A cruel realidade da crise que
vive o meio rural submergido na incapacidade técnica e burocracias
institucionalizadas menosprezando os verdadeiros saberes do campo. O abandono
dos produtores pelo Estado faz com que busquem saídas alternativas com
consultores independentes que resgatam a sobriedade, a ética e o respeito do
produtor.
O produto orgânico assegura a
competitividade de produção de alimentos nos mercados locais, regionais acompanhados
de parâmetros de qualidade e quantidade. Reduz custos de insumos e produz
alimentos saudáveis, cuida da vida do produtor rural, preserva recursos
naturais da região, portanto com menores impactos produz mais.
Entre os impactos positivos da
Agricultura Orgânica encontramos a eliminação de riscos na saúde dos
trabalhadores, eliminação de resíduos químicos indesejáveis nos alimentos,
melhoramento da qualidade ambiental; reaproveitamento de insumos gerados na
propriedade como matéria orgânica desde esterco de vaca a restos da colheita e poda
a serem transformados e reincorporados aos solos proporcionando alimento aos
microrganismos do solo e assim incrementando a vida ao solo.
Elimina o impacto negativo que a
Agricultura Convencional predica: uso de agroquímicos prejudiciais à saúde e à vida
no planeta; envenenamento dos cursos de água; empobrecido crescente do produtor
rural endividado pelas exigências do pacote de insumos imposto pelo técnico
(geralmente vendedor tecnológico de uma grande empresa transnacional de VENENOS
ou adubos químicos).
A transformação da produção
convencional em Orgânica, geralmente, é realizada por escolha ideológica do
produtor rural após anos de sofrimento, desgaste e empobrecimento crescente. Os
agricultores que adotam sistemas de produção orgânica descobrem a riqueza e a
independência do seu trabalho e da produção alimentícia, quando a solvência
econômica se faz presente, trazendo a luz, a Independência e a Liberdade para
produzir e garantir sua segurança alimentar.
Site do Ministério da Agricultura estabelece que:
Todos os agricultores que produzem e comercializam produtos orgânicos são submetidos a uma regulamentação específica do governo federal desde o dia 1° de janeiro de 2011. A regra estabelece requisitos técnicos que abrangem a produção e comercialização, incluindo armazenamento, rotulagem, transporte, certificação e fiscalização. Segundo dados do Ministério, cerca de 13 mil produtores orgânicos já estão de acordo com as novas regras.
A legislação brasileira estabelece três instrumentos para garantir a qualidade dos alimentos: a certificação, os sistemas participativos de garantia e o controle social para a venda direta sem certificação. Os agricultores que buscarem a certificação e estiverem de acordo com as normas poderão usar o selo oficial nos seus itens. A chancela é fornecida por organismos de avaliação da conformidade orgânica credenciados pelo Ministério da Agricultura.
Os produtos orgânicos são cultivados sem emprego de agrotóxicos e fertilizantes químicos. Outra característica é a utilização de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não agridem a natureza e mantêm a atividade biológica do solo. As técnicas para se obter o produto orgânico incluem manejo orgânico do solo e diversidade (rotação) de culturas, que garantem a qualidade dos alimentos. Também são características fundamentais na produção orgânica a responsabilidade social e ambiental, como o uso adequado do solo, água, ar e recursos naturais (Fonte- Ministério da Agricultura).
Site do Ministério da Agricultura estabelece que:
Todos os agricultores que produzem e comercializam produtos orgânicos são submetidos a uma regulamentação específica do governo federal desde o dia 1° de janeiro de 2011. A regra estabelece requisitos técnicos que abrangem a produção e comercialização, incluindo armazenamento, rotulagem, transporte, certificação e fiscalização. Segundo dados do Ministério, cerca de 13 mil produtores orgânicos já estão de acordo com as novas regras.
A legislação brasileira estabelece três instrumentos para garantir a qualidade dos alimentos: a certificação, os sistemas participativos de garantia e o controle social para a venda direta sem certificação. Os agricultores que buscarem a certificação e estiverem de acordo com as normas poderão usar o selo oficial nos seus itens. A chancela é fornecida por organismos de avaliação da conformidade orgânica credenciados pelo Ministério da Agricultura.
Os produtos orgânicos são cultivados sem emprego de agrotóxicos e fertilizantes químicos. Outra característica é a utilização de sistemas agrícolas baseados em processos naturais, que não agridem a natureza e mantêm a atividade biológica do solo. As técnicas para se obter o produto orgânico incluem manejo orgânico do solo e diversidade (rotação) de culturas, que garantem a qualidade dos alimentos. Também são características fundamentais na produção orgânica a responsabilidade social e ambiental, como o uso adequado do solo, água, ar e recursos naturais (Fonte- Ministério da Agricultura).
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