sexta-feira, 31 de janeiro de 2014


Visita d'en JAIRO RESTREPO a PLANESES


Fa un parell de setmanes varem rebre l’asessorament del referent internacional en agricultura orgànica, el nostre apreciat Jairo Restrepo.
El motiu de la consultoria va ser rebre la seva valoració i assessorament en el planteig general del projecte i la seva contribució al procés de redisseny de l’hort i totes les altres noves iniciatives que estem emprenent.
Com ja sabeu, el nostre projecte està enfocat en la innovació i la experimentació de tècniques de cultiu i de maneig de explotacions agrícoles que permetin incrementar la salut del sòl i la qualitat dels cultius alhora que revitalitzem i fem viable l’ofici d’agricultor.
En aquest sentit en Jairo te molt a oferir, podeu visitar la web per conèixer la seva trajectòria. www.lamierdadevaca.com
En Jairo ens va oferir una abundancia de respostes i propostes tecniques que ja hem començat a inplementar, com l’elaboarció del nostre propi substracte per planter, diseny dels nostres propis implements per a la preparació del sòl o formulació de barrejes d’aliment per uns pollastres sans i vigoros.
Us podem explicar mes quan ens visiteu…
Salut i seguim!                                        fonte : Les Planeses

sábado, 25 de janeiro de 2014

MEXICO - TOLUCA FEDERACIÓN MEXICANA DE PRODUCTORES ORGÁNICOS



En el legado de las enseñanzas recopiladas y compartidas por nuestro amigo y maestro Jairo Restrepo se apoya la Federación Mexicana de Productores Orgánicos. 


En busca de un sello propio de certificación orgánica, única en su tipo, basada en el uso de bio-fertilizantes.

Asamblea plenaria con mas de 300 miembros, campesinos y productores, que ratifican su creación en la ciudad de Toluca, México, el día de ayer por la mañana. 

El capitán Arnulfo Nieblas al frente como presidente y fundador de la agrupación.



segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

rumbo a.....

                Retamal de Llerena, Badajoz

     del Jueves 23 al domingo 26 de Enero, 2014

....caminos de la AgriCultura Orgánica en ESPAÑA!

el grupo RegenAG Iberica construyendo un país orgánico


facebook: RegenAG Iberica




domingo, 19 de janeiro de 2014

Haciendo matrices y mapeo 4 FINCAS NAVARRAs


fonte (RegenAG Iberica)



Tras compilar datos agroambientales, tecnológicos, sociales, culturales y economicos... de las cuatro Fincas Navarras que estan siendo analizadas.

Hoy, ( 19 enero 2014) estamos haciendo matrices y mapeo, contrastando y priorizando problemas...


Todo un ejercicio academico guiado por el maestro 

                            JAIRO RESTREPO  RIVERA!

ESPAÑA 2014

curso avanzado de AGRICULTURA ORGÁNICA,
                                     organizado por RegenAG Ibérica





                             

Jairo Restrepo y el grupo de Navarra

Visita técnica para identificación de la Finca buscando un proceso de transición de una Agricultura convencional de insumos hacia la AgriCultura Orgánica.






Priorizando problemas; planificando estratégias y mapeando lo histórico.








sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

NAVARRA ESPAÑA INICIA GIRA 2014

ING. AGR. JAIRO RESTREPO RIVERA
17 al 20 de enero



DIAGNÓSTICO Y DISEÑO DE FINCA

El grupo conocerá herramientas técnicas para un proceso de transición de una Agricultura convencional de insumos hacia la AgriCultura Orgánica.

Analisar una finca desde el enfoque sistémico priorizando problemas; planificando estrategias y mapeando lo histórico.

sábado, 11 de janeiro de 2014


JAIRO RESTREPO RIVERA

...nas suas andanças pelo BRASIL 

campus ITAJAÍ - UNIVALI  
SANTA CATARINA - BRASIL
2013


“La agricultura orgánica es entregarse a
la tarea de desenterrar y rescatar el viejo paradigma
(no agotado) de las sociedades agrarias
que practicaron y garantizaron durante mucho
tiempo la autodeterminación alimentaria de sus
comunidades, a través del diseño de auténticos
modelos de emprendimientos familiares rurales,
donde conjugaron sabiduría y habilidades para
garantizar la sostenibilidad y el respeto por la
naturaleza; esta misma agricultura es mucho
más que una simple revolución en las técnicas
agrícolas de producción. Es la fundación práctica
de un movimiento espiritual, de una revolución,
para cambiar la forma de vivir de los seres humanos”.
(RESTREPO, 2009)



SOLUÇÕES MINERAIS 
PARA O  DESEQUILÍBRIO DAS PLANTAS

O processo de Transição da Agricultura Convencional para a Agricultura Orgânica inicialmente exige uma intencionalidade por parte do produtor, pois o processo está pautado na observação e no rigor dos métodos aliados às práticas conhecidas e utilizadas no meio onde está inserido. O foco deste trabalho é a partir de conhecimentos básicos redesenhar os modelos às exigências de cada lugar.

Um solo vivo e saudável é capaz de gerar outro organismo vivo e saudável (RESTREPO, 2012) esta afirmação está impregnada de sabedoria. O solo degradado não tem vida, é inerte, é apenas um substrato, ao incorporarmos matéria orgânica inicia-se o processo de estímulo à vida. Os microrganismos eclodem na presença de água e alimento e iniciam o processo crescimento populacional e consumo de matéria orgânica. Cria-se a trama da vida entre Microrganismos, a Matéria orgânica e os Minerais do Solo, um conjunto inseparável para compreensão da profundidade natural da vida. São os microrganismos que vivificam e mobilizam os nutrientes que se encontram nos solos para disponibilizá-los às plantas.



Todos os seres vivos habitam um espaço e nutrem-se de energia. Energia é toda a força que flui da matéria e se transforma constante e infinitamente. Luz é energia, vibração é energia, pensamento é energia. E nas células, os seres vivos armazenam e transformam sua energia vital. A energia mobilizada, durante gerações, carrega consigo uma memória, a memória evolutiva. O planeta e toda a vida existente são, portanto o resultado desta energia vital. 

As receitas que seguem, recomenda-se que se respeitem as proporções indicadas. É importante ressaltar que as práticas de Agricultura Orgânica exigem atenção, observação e experimentação constante, utilizando o que existe no lugar. Aconselha-se realizar os fermentos e experimentá-los em uma parcela  antes de aplicar em grande escala, como precaução. Assim  como, compartilhar as informações com  outros produtores  e conhecedores; buscando sempre melhorar e aprimorar. A experiência se encarregará de estabelecer quantidades, proporções e ingredientes ou seus substitutos mais apropriados para a elaboração dos compostos e assim também novas descobertas e conexões  a serem compartilhadas.

Calda sulfocálcica

                                                             


 CALDOS QUENTES

CALDO SULFOCALCIO ( Enxofre + Cal) importante no processo de transição da agricultura convencional para Orgânica, as carências e o desequilíbrio estão presentes. Os caldos são preparados permitidos pela normas.

Uso
A aplicação do caldo sulfocalcico é recomendado para carências nutricionais que fragilizam as plantas;
É controlador de inúmeros insetos, aranhas e fungos . Pode ser aplicado no controle de carrapatos  e sarna;

Utensílios
1 tambor metálico;
1 recipiente de plástico de 20 litros;
Lenha para o fogo;


Ingredientes
100 litros de Água fervente;
20 litros de Enxofre;
10 litros de Cal, cal viva ou hidróxido de cálcio;

NUNCA EMPREGAR GESSO, CIMENTO BRANCO
OU CAL AGRÍCOLA.







Preparação
1.         Coloca-se o tambor com 100 litros de água a ferver;
A água que evapora deverá ser reposta;
2.        No recipiente de plástico  mistura-se em SECO o 10 kg de Cal e 20 kg de Enxofre;
3.        Colocar na água fervendo cuidadosamente a mistura seca e revolver com o bastão de madeira;
4.        Revolver durante 30 a 45 minutos, até que a mistura assuma uma cor vinho passando ao terracota;enquanto a mistura se dissolve na água;
5.        Pode levar mais de 45 minutos, seguir revolvendo e com fogo alto;
6.        Importante ter água quente para repor o evaporado;
7.         Depois de pronto, deixar esfriar e engarrafar em vidro âmbar ou plástico escuro ou opaco;
8.        O produto não deve ter contato com o Oxigênio para não oxidar, colocar uma película de azeite de cozinha;
9.        No fundo do Tambor ficar depositado um material verde amarelado que é o cal e enxofre que não foram  dissolvidos  e precipitaram no fundo; este material pode ser utilizado para pintar troncos de pomares;
10.       Guardar em potes escuros com camada de azeite de cozinha para não oxidar;






cartilha: LAS MAZORCAS DE MAÍZ ERAN TAN LARGAS...
              preparados Básicos en Agricultura Orgánica 
1º Edição México 2010
2º Edição Fevereiro de 2013  Moçambique - África
3º edição  Novembro Orgânico - 2013  Itajaí - Santa Catarina -  Brasil



quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

ESPAÑA inicia gira de don JAIRO RESTREPO RIVERA



 www.lamierdadevaca.com

Viernes 17 al lunes 20 de Enero,2014 Azoz, Navarra

Jueves 23 al domingo 26 de Enero, 2014 Retamal de Llerena, Badajoz




facebook: RegenAG Iberica

http://www.agriculturaregenerativa.es




terça-feira, 7 de janeiro de 2014

El encantamento... los escritos de JJ. COLUMELA

Tremoço Lupinnus albus 


Libro Segundo  
Cap.V 

'Como se estiercola la tierra endeble'.

p.59 Sin embargo, antes de binar una tierra endeble convendrá estiercolarla, porque con ésta especie de alimento toma substancia. Los montones de estiercol se distribuirán de á cinco modios cada uno, en el llano más claros, y en la colina más espeso; y será bastante que de montón á montón haya ocho pies de distancia en todas las direcciones, por lo que hace á las tierras llanas, y dos menos en las de colina. Y queremos que esto se haga en la menguante de la luna, pues de este modo se liberan las tierras de yerba. Y la yugada necesita veinte y cuatro carros de estiércol, cuando se le echa mas espeso, y diez y ocho cuando se le mas claro. A instante que se haya extendido el estiércol, convendrá arar la tierra y enterrarlo, no sea que con el calor del Sol pierda la fuerza; y para que la tierra incorporada con este alimento se engrase. Y así cuando se echaren los montones de estiércol en un campo, no se extenderán más que los que puedan enterrar los gañanes en el mismo día.  

p.80 (…) Pero para todo terreno que se aniquila con las cosechas de las legumbres de que he hablado, hay un remedio eficaz, que es ayudarlas con estiércol, restableciendo con ésta especie de alimento las fuerzas que ha perdido. Y no se ha de hacer esto solamente por las semillas que se han confiado á los surcos del arado, sino también por los árboles y arbustos que se fertilizan en extremo con semejante sustento.


Praderas y estiercol vacuno

Cap.XV (p.81-82 -84)
 ‘de las especies de estiércol’

Tres pues, son los principales géneros de estiércol: el que proviene de las aves, el que proviene de los hombres y el que proviene de los quadrúpedes.(…) Sin embrago, para los árboles es mas  apropósito la orina   humana que hayas dejado añejar por seis meses; si la echares a la vid ó los frutales, con ninguna otra cosa producen fruto más abundante; y no sólo esto, sino mejora el gusto y el color  del vino y de las frutas.(…) Y aun también ha sido bastantemente provechoso para los sembrados el uso de la ceniza y de hollin.

(…)Si con todo eso no encontrare el labrador ninguna especie de estiércol, le será muy provechoso hacer lo hago que memoria haber practicado muchas veces mi tío Marco Columela, labrador muy instruido y aplicado, que á los terrenos arenosos les echaba greda, y a los gredosos y muy densos arena; y por este médio , no solo excitaba las sementeras á acudir mucho, sino también formaba unas viñas hermosísimas. Pues decía él mismo que no debía echar estiércol á las viñas, porque corrompía el gusto del vino, y que era mejor material para tener vendimias abundantes la tierra amontonada en los muladares, ó la de los setos; ó finalmente otra cualquiera tomada de otra parte, y traída adonde se ha de echar. 

Por último, lo creo que si el labrador se halla destituido de todas estas cosas, á lo menos no le faltará el facilísimo recurso de los altramuces[1]; que si los echa a la tierra acida en los idus de setiembre, los cubre con arado,  y luego los corta en tiempo oportuno con el mismo, ó con la azada, le servirá como una capa de excelente estiércol.

Estiercol


Cap. XVIII (p.86)

‘Como se cultivan los prados después de hacerlos formado’

Pero  el cultivo de los prados quiere más cuidado que trabajo. Este cuidado consiste en primer lugar , en no dejar cepas, ni espinas, ni yerbas que tomen mucho incremento: arrancando unas antes del inverno por el otoño, como las zarzas, el monte bajo, y los juncos; otras la primavera, como las chicorias y las espinas que salen en el solsticio: en no consentir que pazcan en ellos los cerdos, porque socaban la tierra con el hocico, y levantan los céspedes ; ni tampoco el ganado mayor, sino cuando el suelo está muy seco, porque no estándolo se les sumen las pezuñas , pisoteando las yerbas, y cortan sus raíces. Asimismo en socorrer con estierco el mes de febrero en la creciente de la luna las tierras más endebles y las que están en pendiente. También se deben recoger las piedras y si hay algunas cosas que estorben á las guadañas, para sacarlas y llevarlas lejos, y estorbar la entrada á los demás ganados más temprano o más tarde según la naturaleza de los sitios.


Cap XXII (p. 91-92)

'De las cosas que se permiten a los labradores hacer en días feriados, y las que no se les permiten'

Pero , como nuestros mayores han pensado que lo mismo se debía dar cuenta del descanso que el trabajo, nosotros también creemos que se ha de advertir a los labradores lo que se deben hacer, y lo que no has de hacer en los días feriados. Pues hay cosas, como dice el poeta ,  que permiten el derecho y las leyes ejercer en los días de fiesta. Ninguna religión a ha prohibido dar corriente á los arroyos poner seto á una sementera, lazos á los pájaros, ni bañar el rebaño de ganado lanar en un rio de aguas saludables. 

Aunque los pontífices niegan que se pueden cerrar con setos los sembrados en día de fiesta, y prohíben que se bañen las ovejas para mejorar la lana, y solo permiten que se haga por  medicina, Virgilio previno como era lícito bañar el rebaño en los días feriados; y por esto añadió que se metieran en el rio de aguas saludables, pues hay enfermedades por cuya causa es útil bañarlos. Pero en las festividades también hay trabajos que permiten los ritos de nuestros mayores: estos son moler la escaña, aviar las teas, hacer velas de sebo, cultivar la viña arrendada, limpiar y sacar el fango de las piscinas, balsas y hoyas antiguas, repasar los prados, extender el estiércol, poner él heno con arreglo en las cámaras, recoger los frutos de los olivares arrendados , extender las manzanas, las peras y los higos, hacer queso, traer acuestas ó en mulo de albarda árboles para plantar; pero no se permite traerlos con mulo uncido á un carro, ni plantar los que se han traído, ni labrar la tierra, ni podar el árbol y ni aun trabajar en la siembra como no hayas sacrificado antes un cachorro, ni cortar heno, ni atar los haces de él, ni conducirlos, ni tampoco es permitido por los ritos de los pontífices hacer la vendimia en días de fiesta , ni esquilar las ovejas sin haber antes hecho el sacrificio de cachorro. 

También es lícito  hacer arrope y arropar el vino, asimismo lo es coger las uvas y aceitunas para aliñarlas; no lo es cubrir con pieles las ovejas. Todo lo que hagas en el huerto con respecto á las hortalizas es permitido. No lo es enterrar un  muerto en las fiestas públicas. Marco Porcio Caton dijo que no hay fiestas algunas para los mulos, los caballos ni borricos. Y el mismo permite que se unzan los bueyes para traer leña y granos. Nosotros leemos un los ritos de los pontífices, que no es permitido uncir los mulos en las fiestas denicales[2] solamente, y que en las demás lo es. Tengo cierto que algunos,  viendo que en este lugar he hecho mención de o que se suele hacer y omitir en los días de fiesta, desearan que les diga los ritos que usaron los antiguos en las ilustraciones y demás sacrificios que se hacen por los frutos de la tierra: yo no reuso el trabajo de enseñarlos, pero lo dejo para le libro que tengo animo de componer luego que haya escrito todo lo concerniente á la ciencia del cultivo. 

Entretanto daré fin al presente tratado, para decir en el siguiente libro lo que han enseñado los autores antiguos sobre las viñas y sobre las vides maridadas á árboles y además lo que yo mismo he descubierto después. ....sigue








[1] Altramuces son tremoços.
[2] Estas fiestas eran particulares á las familias en que habia muerta alguna persona. Se cree que se llaman así por los días que duraban.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O amor pela AgriCultura Orgânica


Achados.... tesouros da literatura

'LOS DOCE LIBROS de AGRICULTURA"

( JJ.COLUMELA, p. 39- 48, séc. I) transcrito en 1824- MADRID por 
Don JUAN MARIA ALVAREZ DE SOTOMAYOR Y RUBIO ,TOMO I  )

Coleta de material do bosque( serrapilhera)

‘de las cosas del campo’
LUCIO JUNIO MODERATO COLUMELA)

Cap. I  p. 39
Preceptos que han los que quieren dedicarse al cultivo del campo.

El que quisiere aplicarse á la agricultura ha de saber que tiene que llamar á su auxilio, con preferencia á todo lo demás, estas tres cosas: inteligencia en ella, facultades para gastar, y voluntad de hacerlo. Porque , como dice Tremélio, aquel tendrá su campo mas cultivado, que sabrá, podrá y querrá labrar: y nadie bastará saber y querer, si no hace los gastos que exige las labores; ni por el contrario la voluntad de hacer y de gastar aprovechará sin el arte, porque en todo negocio el punto capital es saber lo que se debe hacer y sobre todo en la agricultura , en cual la voluntad y las facultades sin ciencia acarrean prejuicios grandes á los amos, y las labores dadas sin inteligencia son causa de que sean inútiles los gastos.(…)

El uso y la experiencia tienen el ´principal influjo en las artes, y ninguna hay en que no se aprenda errando; pues luego que una operación , por que ha sido mal ejecutada, tiene mal éxito, se evita lo que ha sido causa del error, y la advertencia del maestro dá luz para entrar en el camino derecho. Por lo cual nuestros preceptos no prometen dar la perfección de la ciencia, sino ayudar á conseguirla: ni al instante que cualquiera los haya leído la poseerá, como no quiera ponerlos en ejecución y sus facultades se lo permitan. Y así  nosotros ofrecemos éstos preceptos á los que se dedican a aprender la Agricultura, como auxilios que no aprovecharán por sí solos, sino con las otras cosas que hemos indicado.


Cap. I  p.48
'que la tierra no se envejece ni se fatiga si se estercola' 

Pero por el contrario la tierra abandonada, bien sea voluntariamente, bien por cualquier acontecimiento, cuando se vuelve á cultivar, corresponde al labrador con grandes usuras por el tiempo que ha estado parada. No es pues la vejez de la tierra causa de los pocos frutos, pues que cuando ha llegado una vez á los hombres, no se pueda volver atrás, ni reverdecerse ó rejovenecerse;  pero ni aun el cansancio de ella disminuye los frutos al labrador: pues no es proprio de una persona sensata persuadirse que así como los hombres se fatigan con el demasiado ejercicio del cuerpo ó con el peso de alguna carga, la tierra se cansa cultivándola y moviéndola? 

Pues cuál es la causa, dirás, de que (como asegura ( Tremelio) las tierras eriales e incultas, cuando empiezan a labrarse producen con muchos abundancia y después no corresponden del mismo modo al trabajo de los colonos? Sin duda ves lo que sucede, pero no penetras al motivo, pues no se debe tener por más fecunda la tierra inculta y acabada de transformar de erial en campo labrado, porque esté más descansada  y sea más joven, sino porque engrasada, por decirlo así, con los alimentos más abundantes que le suministraban las hojas y yerbas de muchos años, que  ella producía normalmente, se presta con más facilidad a criar y alimentar sus raíces por los rastros y el arado, y los bosques habiendo sido talados por el hierro han dejado de alimentar a su madre con sus hojas, y que las que caían de los arbustos y árboles en el otoño y quedaban encima de la tierra trastornadas después con los arados se han mezclado y como incorporado con a tierra de la capa inferior que por lo común es de menos substancia , se sigue que privada de sus antiguos alimentos esta misma  tierra se esteriliza. 

No por la fatiga, pues, como muchísimos han creído, ni por vejez, sino seguramente  por nuestra pereza nos corresponden con menos liberalidad los campos. Y así se pueden recoger frutos más abundantes,  si se vuelve la tierra por sí;  estercolándola frecuentemente, oportuna y moderadamente.

( JJ.COLUMELA, séc. I) transcrito en 1824- MADRID por Don JUAN MARIA ALVAREZ DE SOTOMAYOR Y RUBIO ,TOMO I - SIETE LIBROS

(disponibilizado por Google www.books.google.com) 


quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

que 2014 seja um ano de muitas realizações..... esperanças renovadas! e iniciando os trabalhos em JANEIRO ESPANHA

                                     
TROFOBIOSIS


fonte (RegenAG Iberica , 2014) 

Los insectos no son enemigos, son bioindicadores del estado de armonía nutricional de una planta”
Esta frase resume el concepto de la trofobiosis. Jairo nos ofreció una clase magistral sobre este tema durante el curso que organizamos junto con Vivencia Dehesa en el marco incomparable de la Dehesa extremeña, entre los días 24 y 27 de octubre de 2013. Una experiencia inolvidable de aprendizaje y fraternidad, que fue inmortalizada para siempre en vídeo. Presentamos hoy en primicia mundial la grabación correspondiente a esta clase. Más abajo hemos incluído un pequeño resumen de los conceptos clave necesarios para entender la trofobiosis. Os recomendamos que veáis el vídeo hasta el final porque guarda una pequeña sorpresa para todos los que asistieron… ¡ESPERAMOS QUE OS GUSTE!

                                 http://www.youtube.com/watch?v=qTAQx17A-_I


Los insectos son excelentes seres proteosintéticos. Esto significa que son buenos utilizando aminoácidos (moléculas orgánicas básicas indispensables para la vida) para formar estructuras más complejas formadas por muchos aminoácidos, las proteínas.
Los insectos son pésimos seres proteolíticos. Esto significa que no se pueden nutrir de proteínas complejas porque son incapaces de dividirlas en sus partes básicas, los aminoácidos que en última instancia tanto ellos como nosotros utilizamos para construir las distintas estructuras y compuestos necesarios para el correcto funcionamiento del cuerpo. Por eso, los insectos se nutren básicamente de aminoácidos libres y azúcares.
'En los insectos predomina la búsqueda constante en las plantas de aminoácidos libres y azúcares.
Las plantas hacen tanto proteosíntesis (formar proteínas a partir de aminoácidos) como proteolisis (descomponer proteínas en los aminoácidos que las constituyen). Cuando predomina un estado de lisis, hay una concentración excesiva de aminoácidos y azúcares libres en los espacios intercelulares y líquidos celulares de las plantas. Existen circunstancias normales en el desarrollo de una planta en las que la lisis predomina sobre la síntesis. Por ejemplo, cuando hay partes en crecimiento la planta ha de disponer de las “piezas sueltas” necesarias para construir las distintas estructuras. Así se entiende que los insectos siempre ataquen las partes más tiernas de una planta. Cuando la planta entra en un estado de armonía donde ya no hay crecimiento, los insectos paran.
'Los insectos buscan las plantas donde predomina la lisis sobre la síntesis.'
Parece claro que el proceso de construir la planta, debe proporcinar menos posibilidades a los insectos. Ahí es donde entra la dinámica de la materia orgánica, las harinas de rocas (minerales) que con los microrganismos construyen la vida. 
'Los insectos no son el enemigo. Son mensajeros que han bajado del cielo para decirnos que lo que estamos haciendo está equivocado.'
Esta situación se agrava con las intervenciones de la agricultura química convencional, que por cuatro vías diferentes induce un estado en el que armonía nutricional de la planta se rompe:

Los venenos (hay quien los denomina pesticidas, pero llamemos a las cosas por su nombre) aumentan la concentración de energía en las hojas de las plantas, lo que a su vez atrae a los insectos. Por eso cada vez son necesarias aplicaciones de veneno más frecuentes. El veneno mata a lo insectos pero en seguida llegan nuevas poblaciones atraídas por la comida fácil. 

Fertilizante nitrogenado. Se descompone en aminoácidos.

La limitación de los fertilizantes a tres elementos, NPK. Como mínimo la estructura de una planta demanda 43 elementos.

La proporción entre los tres elementos NPK. Estas proporciones vienen impuestas por la conveniencia de la industria.
Cuando los insectos detectan una abundancia de aminoácidos y azúcares se alteran siete de sus comportamientos: Aumenta la fertilidad, la fecundidad, longevidad, el número de posturas, acortan los ciclos de reproducción, aumenta el número de huevos por postura, y aumenta el número de hembras respecto al de machos. Como veis la madre Naturaleza lo tiene todo pensado.
Un  pequeño resumen del contenido práctico del vídeo, así os animamos a dedicar unos minutos a verlo con calma y atención. Esta descripción no hace justicia a la magia con la que Jairo lo cuenta, a su intensidad y su pasión, todo ello capturado en el vídeo. 

Sus últimas reflexiones sobre la vida no tienen desperdicio. Os dejamos con una de ellas:
La vida es más profunda que el ser humano.