As práticas de AGRICULTURA ORGÂNICA
A AgriCultura orgânica estimula e mantem a diversidade protegendo a natureza; é na biodiversidade que asseguramos o estado dinâmico da natureza. A monotonia da monocultura paralisa os processos vitais, elimina a competitividade saudável, a resistência natural, perdem-se variedades e desta forma a vulnerabilidade se instala.
A agricultura convencional escraviza o agricultor, com um endividamento progressivo e renovado a cada novo cultivo.Transformando-o em um reprodutor sem poder decisório e produtivo de sua própria propriedade e família.
A maior crueldade estes mecanismos é desapropriação do agricultor da produção da terra, restrito a reproduzir um pacote das multinacionais (agronegócio). E mais perverso ainda é que o Estado apoia e cria linhas com recursos para que o programa da multinacional se estabeleça. Assim como as instituições de ensino e pesquisa do país trabalham para as grandes corporações.
Emergem inúmeros programas de Crédito de Carbono, Economia Verde, Controle de Gases Estufa e a própria criação do segmento da Agroecologia e as Certificações como forma de controle; com a finalidade de transformar o problema maior (Vida no planeta a partir da biodiversidade) em novas formas de produzir capital.
Sem preocupar-se em empoderar a agricultor de tecnologias de auto suficiência, de produção de insumos, de melhorias efetivas, o Estado apoia a agricultura convencional que não serve ao camponês, campesino, agricultor. A humanidade sempre praticou AgriCultura Orgânica, sempre trabalhou com processos limpos e possíveis, a partir da revolução verde o capital passou a determinar as diretrizes e a escravidão rural instalou-se.
Desta forma, acreditamos na AgriCultura saudável, orgânica, plena, alegre, revestida de ética e respeito à Natureza, esta traz os princípios da permanência, proteção à vida, solidariedade e convivencialidade das famílias nos núcleos rurais de produção. 'Um caminho de dificuldades, desafiador, revestido de subversividades absolutamente necessárias (SCHUCH, 2014)'.
Desta forma, acreditamos na AgriCultura saudável, orgânica, plena, alegre, revestida de ética e respeito à Natureza, esta traz os princípios da permanência, proteção à vida, solidariedade e convivencialidade das famílias nos núcleos rurais de produção. 'Um caminho de dificuldades, desafiador, revestido de subversividades absolutamente necessárias (SCHUCH, 2014)'.
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